CONTABILIDADE 4.0 – SUA IMPORTÂNCIA NA GESTÃO DE CUSTOS DO MICRO E PEQUENO NEGÓCIO

Ao final da década de 1990, explodiu nos Estados Unidos (maior economia capitalista do mundo) uma grave crise no mercado de ações, alavancadas por escândalos envolvendo fraudes contábeis em grandes empresas norte-americanas, utilização de capital da empresa para despesas pessoais, acesso a informações privilegiadas com intuito de aumentar o valor de ações da companhia perante o mercado de capitais e manipulação de demonstrações financeiras.

Dito isto, o Contador se depara diariamente com um volume de legislação, principalmente à fiscal que traz em seu bojo diversas leis, decretos e portarias que são verdadeiras via crucis para a atualização do profissional de contabilidade. Nessa linha está a gestão das empresas, que são atividades e ações diferentes em cada uma delas. Cada empresa precisa e necessita de uma gestão adequada e seu nicho de negócio, fazendo com que ela tenha manutenção, crescimento e continuidade gerando empregos e agregando valor em se aumentando sua riqueza.

Os relatórios contábeis gerados para as empresas já não cumprem sua função a contento, pois são praticamente os mesmos há mais de um século. Para mudar isso, o contador do futuro precisa entender e aprender a lidar com as mudanças do mercado, entendendo, por exemplo, que o gasto na marca do cliente deve ser considerado um investimento, e não uma despesa operacional. Este processo, originado no início do século XXI, é precedido por outras três revoluções industriais, oriundas dos processos de mecanização, eletricidade e tecnologias da informação (KAGERMANN, 2013).

Podemos fazer uma comparação das atividades do contador diante, por exemplo, de um time de futebol – nossa paixão nacional – imaginemos uma empresa, o que se faz lá? Provavelmente algum produto ao serviço vendido no mercado e o objetivo da empresa é vender o seu produto e o profissional de contabilidade faz parte diretamente do processo, seja, classificando e registrando as contas, efetuando conciliações, atendendo aos fiscos (Federal, Estaduais e Municipais), apurando resultados através do registro de todos os gastos ocorridos, analisando o retorno do investimento, trabalhando no consolidações mensais, gerando relatórios e apresentando à diretoria para, em conjunto, trabalhar a tomada de decisões que determinará a continuidade da empresa com segurança e controle efetivo, dessa maneira, é possível determinar a verdadeira importância do profissional de contabilidade para as empresa que são provados através de ações quer sejam diretas ou indiretas para o alcance dos objetivos e metas da empresa (Rodrigues, 2006).

O contador deve priorizar a ética no seio de suas atividades profissionais e cotidianas e evitar as mais variadas maquiagens em balanços financeiros, proporcionando informações confiáveis que permitam decisões gerenciais corretas e que possam evidenciar a real situação das empresas, o presente estudo busca responder a seguinte problemática: Qual importância da Contabilidade 4.0, na gestão do Micro e Pequeno negócio?

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O mundo corporativo, está intrinsecamente relacionado ao exercício profissional do Contador, para tratar diretamente da gestão das empresas, assim, mantendo sua continuidade e fazendo-as crescerem de forma sustentável em seu nicho de mercado gerando empregos e valor de mercado. Tudo isto está relacionado à estratégia e oportunidade, ou seja, no processo de retomada gradual da economia os contadores poderão encarar grandes desafios no sentido conhecer a fundo toda a operação da empresa e contribuindo decisivamente numa verdadeira gestão do negócio. Entretanto, para isto é de fundamental importância investir no relacionamento com o cliente, oferecendo, além dos itens que ele procura, e na customização do atendimento, passe a ser praticamente uma obrigação. Conseguir atender que hoje o cliente é tanto “on” quanto “off-line” vai fazer toda a diferença na hora de traçar a estratégia de prospecção de novos clientes. Assim a Contabilidade 4.0, cuida com bastante atenção do futuro sustentável do micro e pequeno negócio.

A temática da Contabilidade 4.0, é bem peculiar e de fundamental importância para que possamos entender melhor o conceito o que mais contribui para o seu surgimento: a indústria 4.0. O termo indústria 4.0 remetente da quarta Revolução Industrial, trata-se de um movimento de transformação dos meios de produção que vem se fortalecendo e ganhando força no mundo dos negócios.

A indústria 4.0 concretiza a quebra dos modelos tradicionais de produção, baseados em processos burocráticos, manuais e muito dependentes de recursos humanos, abrindo espaço para novas metodologias, como a Internet das Coisas (IoT), automação e Inteligência Artificial (IA) — isto é, todos conceitos ligados à tecnologia da informação. Os pilares que sustentam a indústria 4.0 são constituídos por três tecnologias principais: Internet of Things (IoT) ou internet das coisas, cyber-physical Systems ou sistemas ciber-físicos e big-data (COELHO, 2016).

Em resumo, a indústria 4.0, prega um ideal de sofisticação dos processos a partir do uso estratégico da tecnologia. Nesse sentido, muito já se questionou sobre a sobrevivência da contabilidade com os avanços da indústria 4.0 e a crescente utilização de ferramentas para a execução de processos.

Atualmente a contabilidade tem apoio forte na utilização de resoluções extremamente automatizadas — visão da indústria 4.0 —, que vieram a agregar valor e produtividade no cotidiano do profissional da contabilidade, mas reduzindo a sua importância e papel estratégico nos negócios atuais. Prova disso é o fortalecimento da chamada Contabilidade Consultiva, o qual deixa de lado processos manuais, para adotar os meios digitais, garantindo a velocidade e precisão ao exercício da profissão, sendo assim conceituado como contabilidade 4.0.

Diante dos avanços trazidos pela Contabilidade 4.0, o novo panorama ainda enfrenta uma série de desafios para se manter alinhada aos novos padrões tecnológicos da sociedade. É sabido que, atualmente, a contabilidade tem uma relação bastante próxima com a tecnologia — esse fato, inclusive, é um dos pontos estruturantes da contabilidade 4.0. Devido a este fato sua dinâmica de atualização dos meios e metodologias utilizados no dia a dia do contador e dos escritórios contábeis é muito acelerada. Assim, significa que atualmente os profissionais e empresas atuantes na área enfrentam um grande desafio de se manterem atualizados e em constantes modificações digitais. Frente às grandes mudanças na legislação e nas novas tecnologias, exige-se um envolvimento muito grande dos profissionais para se manterem em conformidade, o maior exemplo foi a implantação do SPED e do e Social, este será reestruturado em 2020 e aquele está em pleno exercício.

A busca por capacitações e atualizações legislativas e de gestão de empresas, são frequentes do meio contábil, o Contador, hoje, enfrenta um grande desafio de buscar capacitação constante. E estas buscas estão atreladas a especializações ou rápidas atualizações na verdade a contabilidade 4.0 demandas enorme engajamento das empresas e profissionais contábeis, estes cada vez mais gestores com grande conhecimento consultivo técnico e fiscal.

Conforme as práticas consultivas e novos e conceitos os envolvidos no setor procuram atualização, inovam e transformam as atividades, aqueles que trabalham em diversos tipos de segmentação torna-se necessária a busca de conhecimento, adotando uma postura de aprimoramento e atualização profissional, a fim de oferecer serviços mais modernos e eficientes para as empresas. Portanto, as empresas, precisarão buscar maior agilidade e velocidade nos processos, bem como constantemente luta pela inovação, visto que tal processo aumentará consideravelmente a concorrência entre as organizações (SCHWAB, 2016; TADEU, 2016).

A atividade do Contador está intrinsecamente relacionada ao mundo corporativo que também adota normas e condutas que devem lincadas à prática profissional e devem ser seguidas diariamente, mantendo assim ordem e respeito entre os colegas de classe no exercício diário, dessa forma, existem conceitos e definições para tal, como o de Nash (2001, p,6):

Ética dos negócios é o estudo da forma pela qual normas morais pessoais se aplicam as atividades e aos objetivos da empresa comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negócios cria seus problemas próprios e exclusivos à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema.

É condição primaz que o profissional de contabilidade esteja inegavelmente fiel ao Código de Ética do Profissional Contábil, tendo em vista que sua definição é conceituada como:

Profissional que: [...] identifica, mede, acumula, analisa, prepara, interpreta e relata informações (tanto financeiras quanto operacionais) para uso da administração de uma empresa, nas funções de planejamento, avaliação e controle de suas atividades e para assegurar o uso apropriado e a responsabilidade abrangente de seus recursos. (FAC - International Federation of Accouting (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE, 2009)

O CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e CRC´s (Conselhos Regionais de Contabilidade), em conformidade com CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR – CEPC, regulamentado pela RESOLUÇÃO CFC Nº 803/1996, cita em seu artigo 1º:

Art. 1º Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade, quando no exercício profissional e nos assuntos relacionados à profissão e à classe. (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010)

Ao se perseguir a definição de Ética Profissional poderá chegar a um elenco de normas que devem conduzir o indivíduo à conquista de hábitos e à formação do caráter, adicionando os deveres e direitos inerentes que cada profissional consciente de suas ações e deve também possuir a capacidade de agir educada e profissionalmente, respeitando os limites e vivendo harmonicamente com os seus colegas de profissão.

3 – ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO

A delineação de pesquisa quanto aos objetivos, pode ser classificada de três formas: exploratória, descritiva ou explicativa (BEUREN et al, 2003).

As pesquisas descritivas têm como objetivo principal segundo Gil (2008) “a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. Complementam Prodanov e de Freitas (2013): “Nas pesquisas descritivas, os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira sobre eles”. Termos ainda a complementação de Gil (2008): Algumas pesquisas descritivas vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, pretendendo determinar a natureza dessa relação. Neste caso tem-se uma pesquisa descritiva que se aproxima da explicativa. Com isso, o trabalho realizado se caracteriza como descritivo, pois busca descrever, analisar e comparar informações sobre a importância da Contabilidade 4.0 na gestão do Micro e Pequeno Negócio, apresentado, para isto, um cálculo do custo de mão-de-obra direta, como sendo um dos principais apontamentos de custo numa empresa em especial do ramo industrial.

Desenvolver uma visão estratégica, durante muito tempo a contabilidade foi vista como uma área burocrática, focada apenas em processos manuais e expedientes repetitivos. Outrossim, essa não é mais a realidade atual do profissional atuante— particularmente em tempos de contabilidade 4.0. Atualmente, a contabilidade é muito mais estratégica, ficando às demandas dos clientes e em oferecer-lhe as melhores soluções para seus Gap´s.

O papel da tecnologia na contabilidade 4.0 tem por trás todo um ideal de otimização e inovação de processos. Assim, o uso da tecnologia é um dos principais elementos desse novo padrão. A verdade é que, hoje, o contador e os expedientes contábeis têm funções ímpares dentro das empresas, oferecendo um suporte estratégico valioso para a tomada de decisão tempestiva e correta para o bom gerenciamento dos negócios, com crescimento sustentável, gerando empregos.

Diante do exposto, fica evidente que a tecnologia é fundamental para a otimização da Contabilidade como base para tomada de decisão, gestão, desenvolvimento e crescimento do negócio, apresenta-se como agregadora de valor diário ao trabalho de profissional de contabilidade na geração de relatórios e análise de indicadores muito mais precisos, rígidos e ágeis. A tendência é que esse cenário só se intensifique, tornando a contabilidade 4.0 mais fortalecida e presente no mercado.

4 – RESULTADOS

Dessa forma segue um simples estudo de caso para demonstração do cálculo de uma MOD, ou seja, o cálculo no qual o gestor necessita para se ter o controle de seus gastos, ao término será apresentado uma análise do cálculo demonstrando a importância gestão dos custos no pequeno negócio.

Base conceitual:

Custos - Podemos então definir genericamente custos como sendo a mensuração econômica dos recursos (produtos, serviços e direitos) adquiridos para a obtenção e a venda dos produtos e serviços da empresa. Em palavras mais simples, custo é o valor pago por alguma coisa.

Despesas - Despesas são os gastos necessários para vender e distribuir os produtos.

Perdas - São fatos ocorridos em situações excepcionais, que fogem à normalidade das operações da empresa.

Prejuízos - É o resultado negativo de uma transação ou de um conjunto de transações.

Insumos - É uma terminologia específica para o setor produtivo ou industrial. Significa a combinação de fatores de produção (matérias-primas, mão de-obra, gastos gerais, energia, depreciação) necessários para a produção de determinada quantidade de bem ou serviço.

Materiais - Denominam-se materiais diretos os que fazem parte do produto final. Eles compõem a estrutura dos produtos e serviços, como as matérias-primas, componentes, acessórios e material de embalagem.

Na mão-de-obra enquadram-se as despesas de salários e todos os encargos sociais associados ao custo do pessoal da fábrica. Dentro dos encargos sociais são classificados tanto os encargos assumidos pela empresa por força de lei (INSS, FGTS, 13o, férias), como os encargos assumidos espontaneamente pela empresa (assistência médica, gastos com recreação). Divide-se em MOD – Mão de obra direta que está diretamente ligada à produção do produto final e a MOI – Mão de obra indireta, que não está ligada diretamente à fabricação do produto.

Considerações Finais

A grande preocupação dos Contadores, focando a Contabilidade 4.0, foi fazer da Contabilidade de Custos uma das formas de resolver seus problemas de mensuração monetária dos estoques do resultado e da formação do custeio nas empresas sendo, assim, um grande e valioso instrumento de administração. Por essa não-utilização de todo o seu potencial no campo gerencial, deixou a Contabilidade de Custos de ter uma evolução mais acentuada por um longo tempo. Devido ao grande desenvolvimento e crescimento das empresas o contador passou a ser um valioso instrumento de apoio à administração e/ou gestores no processo de tomada de decisão. A nova missão do contador frente a nova visão da Contabilidade 4.0 está intrinsecamente relacionada ao crescimento e continuidade do negócio.

O mercado de trabalho exige dinamismo e capacidade de conviver com diversos cenários. Novas tendências aparecem nas profissões com muita velocidade, fazendo com que a flexibilidade seja fundamental para apresentar um bom desempenho. Uma prova disso é a contabilidade 4.0. (FARO – Faculdade de Rondônia, 2016).

Com relação às empresas é mais importante do que aquele motivo que fez aparecer a própria Contabilidade de Custos – ramificação da contabilidade – e tendo à Tecnologia de Informação possibilitando soluções bastante satisfatórias no processamento simultâneo de vários tipos de dados gerando e agregando informações para o bom controle.

Após as colocações acima, este trabalho procurou enfatizar a importância do Contador como fonte de informações para as empresas, suportado pela nova visão da Contabilidade 4.0, fazendo com que as empresas cresçam e se desenvolvam, agregando valor ao mercado e gerando riqueza, renda e empregos.

Tendo como objetivo principal mostrar a importância da atuação do contador frente a Contabilidade 4.0, na gestão e desenvolvimento das Micros e Pequenas empresas e como objetivo geral apresentar a importância da atuação do contador na gestão e desenvolvimento das Micros e Pequenas empresas e finalizando com o objetivos específicos que são destacar a o contador na geração de dados confiáveis para a tomada de decisão, tendo a Contabilidade 4.0 como indicador de inovação no mundo dos negócios e aqui, destacando os colaboradores das empresas de contabilidade e suas assertividades na agregação de valor e geração de dados e informações para as micros e peque nas empresas.

O trabalho segue com apresentação da base conceitual da contabilidade 4.0, reforçando a importância e ´precisão que o contador deve ter para entregar um trabalho com eficácia e consistência, demonstrando, assim, para os empresários que é possível crescer com qualidade e segurança, basta que se invista e tenha a consciência de que a Contabilidade 4.0 é primaz na eficiência.

Na sequência é apresentada a importância da ética no exercício profissional com Contador no qual é citado a base legal, apresentando o quanto o CFC – Conselho federal de contabilidade, tem uma preocupação com a atuação mercadológica dos profissionais em epígrafe.

Após estas indagações, o trabalho é finalizado com a demonstração matemática da apropriação dos custos relacionados à MOD – Mão-de-Obra Direta, que, no exemplo, foca o custo da MOD de uma indústria, isto é, as empresas têm de ter a noção do que pagar um salário e do que ter o custo (gasto) com aquele mesmo colaborador que desenvolve o trabalho para a empresa.

Assim, ficou demonstrado que é de grande valia que o empregador tenha o foco, além de outros indicadores como: precificação; fluxo de caixa (direto e indireto); orçamento (projetado e real); índices econômicos e financeiros, de rentabilidade e lucratividade, nos custos do negócio que são a base para agregação de rentabilidade no negócio.

Assim, a Contabilidade mais moderna vem criando sistemas de informações que permitam melhor gerenciamento de Custos, com base nesse enfoque. Obviamente, estas novas missões não compreendem o todo da Contabilidade 4.0, entretanto está mais ampla e com uma de suas bases e ramificações na Contabilidade de Custos.

A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade Financeira, quando da necessidade de avaliar os estoques das empresas, logicamente mais complexo quando se trata de contabilidade industrial.

A contabilidade 4.0, tem como grande missão conseguir atender completamente as mais importantes tarefas: controle e decisão e será atingida com o conhecimento e aplicação prática das atividades do contador gerando e agregando valor a gestão eficaz de todo e quaisquer negócios, em especial o Micro e Pequeno negócio.

REFERÊNCIAS

DELOITTE, Touche Tohmatsu. Lei Sarbanes-Oxley: guia para melhorar a governança corporativa através de eficazes controles internos. São Paulo: Deloitte, 2003. Disponível em http://www.deloitte.com: Acesso 04/05/2010;

KAGERMANN, H. recommendations for implementing the strategic initiative industria 4.0. Final Report Of The Industria 4.0 Working Group. Francfort: Acatech, 2013.<Disponívelem:http://thuvienso.dastic.vn:8080/dspace/handle/TTKHCNDaNang_123456789/357>Acesso em: 10 jan 2018;

FARO – Faculdade de Rondônia, Contabilidade 4.0: o que esperar do futuro da profissão? https://blog.faro.edu.br/contabilidade-4-0-o-que-esperar-do-futuro-da-profissao/, acesso em 28.12.19

COELHO, P. M. N. Rumo à indústria 4.0. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia e Gestão Industrial, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2016. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10316/36992>. Acesso em: 11 mar. 2018;

SCHWAB, K. A quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro, 2016. 159 p;

MARTINS, Eliseu: Contabilidade de Custos: 9. ed. São Paulo - Atlas 2006;

RESOLUÇÃO CFC Nº 803/1996, Código de ética profissional do Contador – CEPC; CFC – Conselho Federal de Contabilidade, Brasília/DF;

Abordagens éticas para o profissional contábil, CFC – Conselho Federal de Contabilidade, Brasília/DF, 2003;

NASH, Laura L. Ética nas empresas. Trad. Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Makron Books, 2001;

Rodrigues, Edson. Futebol para Executivos. Rio de Janeiro. Editora Versus, 2006;

RIBEIRO, Osni Moura: Contabilidade de Custos São Paulo- Saraiva 2009;

http://www.administradores.com.br (acesso: 19h53min do dia 25.10.2019).